Eis a fúria taxonômica de nossa era.
E eu toda pronome indefinido.
Adiante, o muro pixado por nós: os nomes.
De tão antigos tijolos forjado,
Ligado por nossos suores do tempo,
Serve agora com todo intento
A tolir nossas vozes mais sinceras.
Com os pulsos de pronome indefinido,
Desmesurada, soco o velho muro.
Pois prefiro as minhas incertezas em carne viva
A contemplar o silêncio óbvio que me corroi as ideias
Se esse texto caísse no ENEM eu certamente ia errar várias questões.
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